Qual o limite da interferência que a tecnologia é capaz de exercer em nossas vidas? Ainda estamos em teste...
Primeiro aprendemos a dominar uma infinidade de aparelhos que nos facilitam a vida, depois corremos o risco de virarmos reféns destes mesmos ‘facilitadores’.
Assistimos em sala de aula, o filme "Controle Absoluto". Desconsiderando as previsíveis cenas de perseguição e os diversos carros destruídos, sempre presentes no cinema americano, o filme é interessante. Após um telefonema ameaçador, vindo de uma voz anônima, a vida dos protagonistas passa a ser controlada, seus movimentos rastreados, seus passos seguidos, levando o espectador a refletir sobre esta tênue linha entre controlar e perder o controle da nossa liberdade por meio das novas tecnologias.
Hollywood à parte, chegou o tempo, anteriormente anunciado, em que todo ser humano terá seus cinco minutos de fama.
Somos monitorados por câmeras instaladas em elevadores, prédios, lojas, ruas e estradas e nem sempre estamos cientes destes observadores constantes.
Através da internet, mantemos contato com centenas, e até milhares de pessoas. São amigos, conhecidos, desconhecidos e anônimos que passeiam em nossos blogs, twitter, Orkut, MSN e outros meios de comunicação virtual
Digito meu nome no Google e perplexa concluo que ele sabe mais de mim do que eu mesma, além de ter uma memória bem mais precisa do que a minha... Perdi. Um a zero pro Google. E meu nome lá, vagando a esmo em computadores distantes e incógnitos.
O utópico conceito de liberdade tornou-se ainda mais irreal quando temos nossa vida expostas nestes sites de relacionamento.
Através da internet, é possível descobrir tudo a respeito de um estranho. Sabemos em que cidade mora, em que trabalha, o que gosta de fazer, se é um intelectual ou mais um semi-analfabeto, se é feio, bonito, gordo ou magro. Pelas comunidades virtuais que o indivíduo participa, podemos traçar um perfil psicológico perfeito. Nem Freud faria melhor.
Contudo, torna-se necessário nos colocarmos de algum lado das ‘telas’ mentais e virtuais que nos apresentam. Somos espectadores ou protagonistas?
Somos nós que controlamos as tecnologias ou são elas que nos controlam?
Não arrisco um palpite. Sei que me observam...
Primeiro aprendemos a dominar uma infinidade de aparelhos que nos facilitam a vida, depois corremos o risco de virarmos reféns destes mesmos ‘facilitadores’.
Assistimos em sala de aula, o filme "Controle Absoluto". Desconsiderando as previsíveis cenas de perseguição e os diversos carros destruídos, sempre presentes no cinema americano, o filme é interessante. Após um telefonema ameaçador, vindo de uma voz anônima, a vida dos protagonistas passa a ser controlada, seus movimentos rastreados, seus passos seguidos, levando o espectador a refletir sobre esta tênue linha entre controlar e perder o controle da nossa liberdade por meio das novas tecnologias.
Hollywood à parte, chegou o tempo, anteriormente anunciado, em que todo ser humano terá seus cinco minutos de fama.
Somos monitorados por câmeras instaladas em elevadores, prédios, lojas, ruas e estradas e nem sempre estamos cientes destes observadores constantes.
Através da internet, mantemos contato com centenas, e até milhares de pessoas. São amigos, conhecidos, desconhecidos e anônimos que passeiam em nossos blogs, twitter, Orkut, MSN e outros meios de comunicação virtual
Digito meu nome no Google e perplexa concluo que ele sabe mais de mim do que eu mesma, além de ter uma memória bem mais precisa do que a minha... Perdi. Um a zero pro Google. E meu nome lá, vagando a esmo em computadores distantes e incógnitos.
O utópico conceito de liberdade tornou-se ainda mais irreal quando temos nossa vida expostas nestes sites de relacionamento.
Através da internet, é possível descobrir tudo a respeito de um estranho. Sabemos em que cidade mora, em que trabalha, o que gosta de fazer, se é um intelectual ou mais um semi-analfabeto, se é feio, bonito, gordo ou magro. Pelas comunidades virtuais que o indivíduo participa, podemos traçar um perfil psicológico perfeito. Nem Freud faria melhor.
Contudo, torna-se necessário nos colocarmos de algum lado das ‘telas’ mentais e virtuais que nos apresentam. Somos espectadores ou protagonistas?
Somos nós que controlamos as tecnologias ou são elas que nos controlam?
Não arrisco um palpite. Sei que me observam...
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