sexta-feira, 29 de maio de 2009

Censuras na Ditadura Vargas e Militar

“A minha gente hoje anda/falando de lado/olhando pro chão”
(Chico Buarque de Holanda, “Apesar de você”, 1970)

A Censura no Brasil, seja ela cultural ou política, é uma velha conhecida! Começa sua existência quase que juntamente à colonização do país.

A própria imprensa brasileira já nasce sob os efeitos da censura, mas é na Era Vargas e no Regime Militar que a censura toma forma e se agiganta.

Getúlio Vargas, em 1937, alegando uma suposta conspiração comunista, conhecida como Plano Plano Cohen, outorga uma nova Constituição aumentando seus poderes e evitando eleições diretas, instaurou a censura e o Estado Novo, que durou até 1945. Esse período ditatorial, conhecido como Estado Novo, é um regime autoritário com características do fascismo europeu.
Getúlio fecha o Congresso Nacional, as Assembléias Estaduais e suspende as liberdades políticas.
E em 1939, cria o Departamento de Imprensa e Propaganda, o DIP. O DIP fica responsável pela censura aos meios de comunicação e divulgação do Estado Novo.

Além de promover o Estado e exaltar os atos do poder público, o DIP se fazia presente em todas as áreas de comunicação e nas manifestações artísticas. Censurava tudo que fosse contra o regime, nenhuma crítica ao presidente poderia ser publicada por mais sutil que fosse. A censura também existia com o pretexto de defender os “valores morais” da sociedade, uma música que continha uma palavra considerada de “mau gosto” ou “imprópria” era imediatamente censurada.
A imprensa, a literatura e a música passaram a ser fiscalizadas rigorosamente.
Graciliano Ramos é preso, acusado de incitação ao comunismo e passa onze meses numa prisão. A escritora Pagu, passa 5 anos na cadeia, onde é cruelmente torturada.

Na década de 1940, o rádio firmou-se como o principal meio de comunicação de massa e conseqüentemente, além de servir como um veículo de exaltação dos atos do governo era rigorosamente fiscalizado, além da censura prévia da programação, o DIP tinha funcionários encarregados de acompanhar as transmissões de cada estação.

No término da Segunda Guerra Mundial, o gover¬no getulista chega ao fim no Brasil. A tradição autoritarista trazida por Vargas dá espaço a um período curto de liberalismo, que permanece até o Golpe Militar de 64.

Na ditadura militar que se seguiu ao golpe e durou vinte e um anos (1964 - 1985) houve repressão policial, exílios políticos, estabelecimento de legislação autoritária, supressão dos direitos civis, censura, torturas, “desaparecimento” de pessoas e morte.

Após a promulgação do AI-5, todo e qualquer veículo de comunicação deveria ter a sua pauta previamente aprovada e sujeita a inspeção local por agentes autorizados.

É interessante notar que mesmo com a presença ostensiva da censura, movimentos estudantis e manifestações artísticas eram constantes. Constantes também eram as prisões e torturas de artistas e líderes de movimentos. Qualquer um que se manifestação contra o regime militar era duramente punido.

Alguns jornais, como o "Movimento", "Pasquim", "Em Tempo", "De Fato" eram rigorosamente censurados. Nossos melhores compositores foram “expulsos” do país.

Liberdade de imprensa, de expressão, artísticas, liberdade...Até mesmo a palavra “liberdade” era proibida de se dizer. Foi uma época de silêncio. Silêncio sobre o bem. Silêncio sobre o mal. Quem mais sabia, mais sofria e bebia o fel no “Cálice” da ditadura.

A Modernização da Imprensa

“Nada será como antes”


As três últimas décadas do século XX foram marcadas por grandes transformações na imprensa brasileira. Muita coisa mudou durante o processo de transição da ditadura à democracia. As modificações ocorreram em vários setores: houve um aumento nas publicidades, investimentos em equipamentos e tecnologias, diversificação do público consumidor e conseqüentemente, uma mudança notável no perfil do profissional da imprensa.

Durante muito tempo o jornalismo e a literatura se confundiam. O jornalista era um porta-voz da opinião pública. Até os anos 50 a imprensa era dependente do Estado e de anúncios populares. Nesta mesma década surgiram as agências de publicidade, proporcionando ao jornalismo uma independência do poder público. Com o aumento de campanhas publicitárias, veio a reforma e modernização dos principais jornais. A “paixão política” e pouco objetiva dos anos 50 foi substituída por um jornalismo menos opinativo, que privilegiava a informação.

A partir de 1964, com o regime militar instaurado no Brasil, a imprensa passa a ser fiscalizada pelo governo. Nenhuma crítica ou opinião contrária ao regime podia ser publicada. A liberdade de expressão é restrita, ou nula. Censura, perseguições à intelectuais, jornalistas e políticos são constantes.

Por outro lado, os governos militares financiaram toda modernização da imprensa. Criaram a Embratel, o Ministério das Comunicações e mais tarde, a Telebrás. Este subsídio era uma estratégia para melhor controlar o que viria a ser publicado.

A imprensa alternativa, como o próprio nome sugere, cresce como uma alternativa ao jornalismo impregnado da supervisão militar e mesmo sob forte represália, faz crítica ao governo através de suas publicações. O Pasquim, um dos maiores jornais alternativos do país chegou a uma tiragem de mais de 100 mil exemplares.

Em 1972, quando a televisão se firma como um veículo de massa, acarreta uma grande concentração dos meios de comunicação e alguns jornais entraram em decadência.
Com a liberação da imprensa no governo de Ernesto Geisel, permitindo a livre manifestação, o jornalismo brasileiro fica acuado entre a suposta liberdade e a pressão exercida pelos militares “linha dura”.

Além de estar diretamente ligada a processos políticos, como liberdade de expressão e censura, informar e formar opinião, a modernização da imprensa está ligada à evoluções tecnológicas, como a internet, que trás a notícia em tempo real ao leitor. Outro ponto a ser considerado é a formação dos jornalistas. Com o advento das faculdades, a função do jornalista passou a ser discutida de forma mais concreta, colocando em pauta a ética e a própria modernização dos conceitos ligados ao jornalismo.

Resta saber se nos próximos 30 anos ainda passaremos por tantas transformações quanto os últimos. Que venham as mudanças! Mas desta vez, sem os militares, por favor.

Jornalista Escritor

Com uma certa inquietação, acabo de chegar do Memorial da América Latina, onde aconteceu o I Salão Nacional do Jornalista Escritor. Participar de um encontro como este, para alguém como eu, que escreve poesias desde os 9 anos de idade e 30 anos depois se mete em um curso de jornalismo, foi, no mínimo, reconfortante. Apesar de toda agitação gerada por ele.

Logo no primeiro mês de faculdade, recebo o seguinte comentário em uma avaliação: cadê a objetividade? Percebi, de cara, que o jornalismo é a negação da literatura. Tenho que reaprender a escrever, se eu quiser ser jornalista, ou ao menos, pra passar de ano. Mas como me livrar das metáforas que há anos me acompanham?

Ouvi opiniões diversas sobre o tema. Foi citado que o jornalismo nada tem em comum com a literatura, que são dois ofícios diferentes e que se opõem. Mas alguns acreditam que este é o futuro do jornal impresso, e que a forma como o jornalismo é feito atualmente está ultrapassada.
Segundo Coni, as redações dos jornais se igualam ao fórum romano: só restaram ruínas e colunas.

Luiz Fernando Veríssimo abriu as atividades. Com seu jeito recatado, quase tímido, contou um pouco da sua infância, e me fez lembrar da minha, quando o lia na minha coleção “Para gostar de ler”. Citou a importância que seu pai, o escritor Érico Veríssimo, teve no seu gosto pela leitura e do seu trajeto como jornalista e escritor. Revelou que “cometeu” cinco romances, além de inúmeras crônicas, mas que mesmo assim se intitula jornalista e não escritor. Ele trabalhou em todos os setores do jornal. Até horóscopo ele fazia. Escrevia as suas “previsões” num dia, no outro ia ler o que o destino lhe reservava... Depois mudava as previsões de um signo para outro e ninguém percebia. Para Veríssimo, os jornais tendem a ser mais opinativos, com mais colunas e matérias assinadas. O leitor gosta de saber o que o jornalista pensa, disse ele.

Ruy Castro, com um imenso senso de humor, arrancou gargalhadas da platéia. Nos contou, principalmente, de seu trabalho como biógrafo. Defendeu o rigor na apuração dos fatos relacionados à vida do biografado. Afirmou fazer cerca de mil entrevistas para cada livro produzido. E deixa para entrevistar por último as pessoas mais próximas, para não se influenciar, não deixar a emoção acima dos fatos. Na biografia do Garrincha, por exemplo, a Elza Soares só foi entrevistada um ano após o início de suas pesquisas. Para ele, as autobiografias não existem. São apenas diários, cheios de mentiras e adulações. Quando perguntaram se autorizaria uma biografia sua, ele disse: “Só depois de morto. Nem isso. Darei um jeito de atrapalhar.” Também criticou o gênero livro-reportagem, que para ele, é oportunismo de jornalista. “Para se fazer uma coisa bem feita é necessário muito tempo de apuração. O livro dura cem anos e uma reportagem não sobrevive tanto tempo”, disse.

Já Ricardo Kotscho afirmou não gostar de rótulos, que existem estórias bem contadas e mal contadas e o nome (livro-reportagem, jornalismo literário, jornalismo investigativo) não faz diferença. E argumentou: “o jeito de escrever é o mesmo, seja pra jornal, revista ou livro. A gente tem que conversar com o leitor como se fosse com um velho amigo”.

Ziraldo, um menino maluquinho de 75 anos, leve e cheio de vida, disse que, apesar de não ser o caso dele, o bom escritor, tem que ter uma infância sofrida. Criticou severamente o ensino fundamental, alegando que fundamental quer dizer base e uma boa base se faz com livros. “A criança deve, no ensino fundamental, apenas aprender a ler, escrever e fazer contas.” Citou uma passagem com seu neto de 9 anos, que lhe perguntara o que é cloaca. Ele pensou: pra que uma criança precisa saber o nome científico desta parte da anatomia do passarinho? Pura perda de tempo! Criança tem que ler, ler é mais importante que estudar, disse.

Ziraldo também citou a importância da imprensa na história da humanidade. Comentando que do ano zero até 1500 o homem nada criou, andava de charrete. Após a invenção da imprensa, o homem pode trocar informações e conhecimentos, e foi à lua. Apesar de sua defesa à tecnologia, disse não se adaptar ao uso de computadores e que para tanto foi necessário contratar um “Mouse-man”, a fim de digitar seus escritos.

Mauro Santayana falou de seu tempo de cobertura da guerra da independência do Marrocos, do seu sofrimento na época da ditadura. E também disse uma frase interessante: “você tem que fazer o leitor ter prazer em ler aquilo que escreve, tem que dar um ligeiro barato”.

Carlos Heitor Coni nos revelou que para escrever suas crônicas ou romances, busca inspiração em pessoas desconhecidas, que ninguém se ocupa delas e nas situações vividas num determinado momento. “É preciso falar com as pessoas, ouvi-las e depois transmitir o que você viu, o que sentiu. Inspiração é olho aberto.” Disse, modesto.

Houve o também o Alberto Dines, excelente. Um debate interessante foi o de José Hamilton Ribeiro, ganhador de 7 merecidos prêmios Esso, Ignácio de Loyola Brandão e Mylton Severiano sobre a revista Realidade. Mylton foi o redator e contou um pouco da história da revista. Disse que a revista foi um marco no jornalismo e continha os melhores repórteres e os melhores textos. Loyola citou os problemas com a ditadura e disse: “não sou da luta armada, mas da palavra”. É, acredito que a palavra é a arma de todo jornalista.

Para Moacyr Scliar, autor de 80 livros, que além de nos dar uma história do Brasil nos tempos da ditadura, disse que “sem fantasia e imaginação, não há literatura.” e o escritor em uma redação de jornal, passa a ser um “estranho no ninho”. E acrescentou: “O escritor tem que pensar em um só leitor, o jornalista pensa no público. Jornalismo não é profissão, é maneira de ser.”

Juca Kfouri se emocionou ao falar de Audálio Dantas, a quem prestou uma homenagem. Também falou sobre a imparcialidade do jornalista. Disse que jornalista tem lado sim, tem que ter e não se pode mentir para o leitor. “Não sejamos hipócritas”, disse. Outra dele: “A profissão de jornalista te dá uma certa proximidade com o poder, mas não te dá o poder. Você é apenas um observador. Não confunda. Mas um jornalista que não tiver a pretensão de mudar o mundo, está na profissão errada.”

Entre tantos nomes de sucesso e talento, pude observar alguns pontos em comum entre eles: todos foram crianças que gostaram de ler e todos tem um propósito maior, além da informação.
Este encontro foi, não só a melhor aula de história da minha vida, mas um verdadeiro banquete cultural e literário, com direito a doses de esperanças.

Dificuldades no mercado editorial

O escritor Mário Prata e Cecília egreja


Por Jean Fronho e Cecília Egreja


Escrever um livro pode ser uma longa história. Nos dias de hoje, publicar um não é uma tarefa fácil de realizar. Muitos escrevem, mas poucos têm a oportunidade de ver sua obra impressa em um livro.

Com um mercado cada vez mais sufocado pela exigência de vendas, a publicação fica difícil para o escritor iniciante. Os nomes mais conhecidos são disputados pelas grandes editoras, enquanto que para o autor desconhecido não há espaço no mercado editorial.

Elaine Cristina Brito, dona de casa e poetisa, escreve desde os 10 anos. Nunca publicou um livro, apesar de ter material para alguns. Ela nos conta as dificuldades encontradas: ”Os editores não se interessam por novos autores. Com a poesia é ainda pior”.

Parece ser o mesmo caso de Marcelo Fernandez, um administrador de empresas que sonha com a carreira literária. Escritor de contos e romances, publicou um livro em 2002. Devido à falta de auxílio da editora, teve que arcar com os custos, além da comercialização e divulgação da obra. Porém não teve o retorno esperado. “É muito difícil alguém comprar um livro de um escritor desconhecido” diz ele. “A gente acaba vendendo para os amigos por um preço baixo e por isso o lucro é menor que o esperado”.

Paralelo aos que tentam um espaço no mercado, existem aqueles que já têm o reconhecimento do público. Mario Prata é um deles. Escritor de renome, já recebeu dezoito prêmios nacionais e estrangeiros, entre literatura, teatro e cinema. Mario esteve em Penápolis no último dia 22 de outubro, onde respondeu a questões em um bate-papo na Biblioteca Municipal.

Mario disse que seu gosto pela escrita se deu por influência do primo, também escritor, Campos de Carvalho. Além disso, quando criança morava em frente ao jornal da cidade de Lins. Disse, sorrindo, que se morasse em frente a um açougue, seria açougueiro. E aos 14 anos começou a colaborar para o jornal de sua cidade.

Mario Prata reconhece as dificuldades de quem está iniciando na carreira literária. “O escritor precisa de sorte e de talento. E mesmo assim nem sempre dá certo”.

Muitos escritores começaram escrevendo para jornais. Alguns, mesmo depois do reconhecimento, continuaram colaborando com crônicas e pequenos contos. É o caso de Carlos Drummond de Andrade, que freqüentou as redações por 64 anos, de Machado de Assis, Guimarães Rosa, e tantos outros.

Atualmente, com a maior facilidade de acesso à internet, os blogs se tornaram um meio propagação de idéias. Neles, os textos estão acessíveis para os leitores, sem custo nenhum para quem publica ou para quem lê.

Viviane Martins, estudante de pedagogia, escreve textos para publicar na internet. Ela pensa em um dia publicar um livro, mas por enquanto está satisfeita com as postagens em seu blog.“Tenho muitas idéias, o blog foi um meio que encontrei de compartilhar com a galera.”

Perguntando a ela sobre a intenção de publicar um livro, ela rebate: “Teve um colega meu que já tentou publicar e eu vi as dificuldades que ele enfrentou e isso me desestimulou a tentar”.

Apesar dos problemas, os jovens escritores não desistem dos seus sonhos e ainda esperam ver suas obras em grandes livrarias. Elaine Cristina é poética até quando fala de seus planos: “Sinto-me como alguém que tenta alcançar o horizonte com passos de criança.”

Marcelo é mais prático e realista, mas mesmo assim não perdeu a esperança de publicar outro livro: “A situação é difícil, mas um dia, quem sabe?”.

E para aqueles que pensam que mesmo depois de famosos, a vida de um escritor é fácil, Mario Prata contradiz a idéia: “Há 50 anos que não tiro férias. Minhas idéias, que são o meu instrumento de trabalho, surgem nas horas mais desconcertantes.”

Para os novos escritores ele aconselha que leiam muito, sejam persistentes, e não desanimem com as primeiras críticas. E terminou a entrevista aconselhando: “ não leiam a Veja”.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Jornalistas Blogueiros

Atualmente, muitos jornalistas têm se aventurado no mundo da blogosfera. Alguns questionam o objetivo de um profissional dedicar seu tempo e energia a uma atividade não remunerada. Porém, o crescente interesse do jornalista em utilizar um blog para divulgar suas ideias é compreensível.

Até mesmo para um jornalista de sucesso, o espaço disponível para publicação de seu texto é limitado, obrigando-o a se adaptar ao controle de caracteres e restringindo sua liberdade de expressão. No blog, não há limites. O jornalista põe o ponto final no momento que bem entender.

Os blogueiros dispõem de recursos para enriquecer o blog, como vídeos e áudios, por exemplo. Tornando o blog mais atraente para o eleitor e para o próprio jornalista que vê suas palavras complementadas por imagens ou sons.

A rapidez na publicação de um texto é mais um atrativo. O jornalista não precisa esperar um dia, uma semana ou um mês para ter seu texto publicado. A notícia pode ser lida praticamente em tempo real.

Outro motivo evidente é o fato de que a maioria dos comunicadores não tem um veículo em que possa expressar sua opinião sobre determinado tema. A chamada imparcialidade do jornalista o impede de manifestar indignação, espanto ou entusiasmo no conteúdo do seu trabalho. A ele é dado o direito e a obrigação de informar. Pensar e se expressar de acordo com a sua percepção não é permitido para grande parte dos jornalistas. Há de se ter cuidado com as palavras, revelando somente o impessoal, objetivo, verdadeiro e não adjetivado. Limitando, assim, a qualidade humana mais marcante: o poder de se comunicar.

Para o jornalista blogueiro a notícia pode ter vida, ser mais humanizada. E ele não mais é visto como um profissional sem ideias ou sem o direito de expressa-las.

Há aqueles que se dedicam em seus blogs a escrever sobre um único tema e se isentam de qualquer opinião. Porém, eles têm total liberdade de escolher o quê e como irão escrever.

Além de todas estas facilidades, o blog propicia ao jornalista uma imediata interação com o leitor. Segundos após publicar seu texto, o blogueiro pode receber um comentário de aprovação ou discordância, permitindo assim, que o leitor participe ativamente do que ele escreve e mostre com clareza o efeito que suas palavras provocam.